segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Na busca da verdade.

O demônio conversava com seus amigos, quando notaram um homem caminhando por uma estrada.
Acompanharam seu trajeto com os olhos e viram que ele abaixou-se para pegar algo no chão.
- o que ele encontrou? – perguntou um dos amigos
- um pedaço da verdade - respondeu o demônio
Os amigos ficaram preocupadíssimo.
Afinal de contas, um pedaço da verdade poderia salvar a alma daquele homem, e seria menos um no inferno.
Mas o demônio continuava imperturbável, olhando a paisagem.
- você não se preocupa? Disse um dos seus companheiros.
- ele achou um pedaço da verdade!
- não me preocupo – respondeu o demônio. Sabe o que ele fará com este pedaço?
Como sempre, vai criar uma nova religião. E conseguirá afastar mais pessoas da verdade total.
Paulo coelho

Muitos são os caminhos.

Muitos são os caminhos que trazem alegrias, mas somente as pessoas que estiverem com o coração aberto para as receber, poderão desfrutara deste prazer.
Estamos distantes da felicidade em razão de estarmos afastados das boas coisas, das belezas que, sem muito esforço, iluminam nossos olhos para que a grandeza da vida possa fazer parte de nossa existência.
Cabe a nós o direito de escolha, cabe a nós determinar o caminho que devemos seguir, o que pretendemos experimentar, e que flores sentir desabrochar.
Se sua luta é dura, então torne a vida mais bela, simplesmente permitindo que seu amor possa conduzir sua existência
Autor Desconhecido

Mosca tenaz.

Contam que certa vez duas moscas caíram num copo de leite.
A primeira era forte e valente, assim logo ao cair nadou até a borda do copo, mas como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas molhadas, não conseguiu sair.
Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar e de se debater e afundou.
Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte era tenaz, e, por isto continuou a se debater, a se debater e a se debater por tanto tempo, que, aos poucos o leite ao seu redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca tenaz conseguiu com muito esforço subir e dali levantar vôo para algum lugar seguro.
Durante anos, ouvi esta primeira parte da história como um elogio à persistência, que, sem dúvida, é um hábito que nos leva ao sucesso, no entanto.

Tempos depois, a mosca tenaz, por descuido ou acidente, novamente caiu no copo.
Como já havia aprendido em sua experiência anterior, começou a se debater, na esperança de que, no devido tempo, se salvaria.
Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou:
- Tem um canudo ali, nade até lá e suba pelo canudo!
A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso e, continuou a se debater e a se debater, até que, exausta afundou no copo cheio de água.
Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças no ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados até que afundamos na nossa própria falta de visão?
Fazemos isto quando não conseguimos ouvir aquilo que quem está de fora da situação nos aponta como solução mais eficaz e, assim, perdemos a oportunidade de re enquadrar nossa experiência e ficamos paralisados, presos aos velhos hábitos, com medo de errar.
Pessoas que já perceberam que nem sempre esposo, pais, amigos, familiares ou mesmo o conselheiro espiritual pode mostrar-lhes a visão isenta do ambiente ou da situação que estão vivendo.
Re enquadrar é permitir-se olhar a situação atual como se ela fosse inteiramente diferente de tudo que já vivemos.
Re enquadrar é buscar ver através de novos ângulos, de forma a perceber que, fracasso ou sucesso,tudo pode ser encarado como aprendizagem.
Desta forma, todo o medo se extingue e toda experiência é como uma nova porta que pode nos levar à energia que precisamos à motivação de continuar buscando o que queremos à auto-estima que nos sustenta.
Este artigo é dedicado a todos que querem vencer.

Autor Desconhecido

Morte na empresa.

Certa vez uma empresa estava em situação muito difícil.
As vendas iam mal, os trabalhadores estavam desmotivados, os balanços há meses não saíam do vermelho.
Era preciso fazer algo para reverter o caos, mas ninguém queria assumir nada.
Pelo contrário, o pessoal apenas reclamava que as coisas andavam ruins e que não havia perspectivas de progresso na empresa.
Eles achavam que alguém devia tomar a iniciativa de reverter aquele processo.
Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme no qual estava escrito:
Faleceu ontem a pessoa que impedia o seu crescimento e o da empresa.
Você está convidado para o velório na quadra de esportes no início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava bloqueando o crescimento da empresa.
A agitaçãona quadra de esporte era tão grande que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório.
Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:
Quem será que estava atrapalhando meu progresso?
Ainda bem que esse infeliz morreu!
Um a um, os funcionários, agitados, aproximavam-se do caixão, olhavam o defunto e engoliam em seco ficava no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma, e saíam cabisbaixos.
Pois bem! Certamente você já adivinhou que no visor do caixão havia um espelho.
Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento:
você mesmo!
É muito fácil culpar os outros pelos problemas, mas você já parou pra pensar se você mesmo poderia ter feito algo para mudar a situação?
Você é o único responsável por sua vida.
Ela foi entregue a você por Deus, e você terá que prestar contas do que fez com ela no final da sua existência.

Autor: Desconhecido

Momentos de reflexão.

Um mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu discípulo quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita.
Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos também com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar.
Sem calçamento, a casa de madeira, os moradores, um casal, três filhos vestidos com roupas rasgadas e sujas.
Então se aproximou do senhor, aparentemente o pai da família, e perguntou:
Neste lugar não há sinais de comércio e de trabalho, como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
Ao que o senhor respondeu:
Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias.
Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte nós produzimos queijo, coalhada, etc.
para o nosso consumo e assim vamos sobrevivendo.
o sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora.
No meio do caminho voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:
Aprendiz pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo
o jovem arregalou os olhos espantados e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre foi cumprir a ordem.
Assim empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.
Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos, e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar àquela família, pedir perdão e ajudá-los.
Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim.
Ficou triste e desesperado imaginando que aquela família tivera que vender o sítio para sobreviver apertou o passo e chegando lá logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu:
Continuam morando aqui.
Espantado ele entrou correndo na casa e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre.
Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):
Como o senhor melhorou este sítio e está muito bem de vida?
O senhor entusiasmado respondeu:
Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos.
Assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora!
Autor desconhecido.

Minha vida.

Naquele lugar entre a consciência e o sonho, encontrei-me em um quarto.
Nele não havia nada de incomum, exceto por uma parede coberta por um arquivo de fichas.
Era como um daqueles de biblioteca, com várias gavetas que listam títulos por autor ou assunto em ordem alfabética.
Porém estas gavetas, que se estendiam do chão ao teto e aparentavam não ter fim para nenhum dos lados, tinham cabeçalhos um tanto diferente.
Ao me aproximar da parede, o primeiro a chamar minha atenção era um que dizia "Pessoas de quem gostei".
Eu abri a gaveta e comecei a folhear os cartões.
Fechei-a rapidamente, chocado em perceber que reconhecia cada um dos nomes escritos ali.
Então, sem quem ninguém me dissesse nada, soube exatamente onde estava.
O quarto sem vida com suas pequenas gavetas era um perturbador arquivo da minha vida. Nele tinham sido escritos meus atos em cada momento, grandes ou pequenos, em detalhes inalcançáveis à minha memória.
Os títulos iam do banal ao bizarro.
Livros que eu li, Mentiras que eu contei, Consolos que eu dei, Piadas que me fizeram rir.
Alguns eram quase hilários em sua exatidão:
Coisas que eu berrei para meus irmãos.
Outros não tinham tanta graça:
Coisas que eu fiz nos momentos de ira, Murmurações que tive em secreto sobre meus pais.
Eu não parava de me surpreender com o que encontrava.
Quase sempre havia muito mais fichas do que eu esperava. Algumas vezes menos do que gostaria.Fiquei impressionado pelo enorme volume de minha existência.
Seria possível eu ter tido tempo em meus 27 anos para escrever cada um dos milhares ou talvez milhões de fichas?
Mas cada cartão confirmava esta verdade.
Todos estavam escritos com minha letra.
E todos tinham sido assinados por mim.
Quando puxei a gaveta Músicas que eu escutei,concluí que as gavetas tinham o tamanho exato dos seus conteúdos.
As fichas estavam colocadas bem justas, mas mesmo depois de dois ou três metros ainda não tinha conseguido encontrar o final.
Fechei de volta, envergonhado, nem tanto pela qualidade da música, mas mais pela vasta quantidade de tempo que eu sabia
que aquilo representava.
Quando vi a etiqueta que dizia Pensamentos luxuriosos, senti um arrepio atravessar o meu corpo.
Abri a gaveta uns poucos centímetros, sem coragem de descobrir seu tamanho, e puxei uma ficha.
Estremeci ao ler sua descrição detalhada.
Causou-me náusea pensar que momentos assim pudessem ter sido registrados.
Uma cólera quase selvagem se apoderou de mim.
Só um pensamento dominava minha mente:
Ninguém jamais pode ver estas fichas! Ninguém deve encontrar este quarto!
Eu tenho que destruí-los!
Num impulsoinsano arranquei a gaveta.
Seu tamanho já não importava.
Eu tinha que esvaziá-la e queimar os cartões.
Porém, mesmo segurando suas extremidades e balançando com toda a minha força, nenhum saiu de seu lugar.
Em desespero tirei um cartão, apenas para descobrir que ele era forte como aço quando tentei rasgá-lo.
Sentindo-me derrotado retornei a gaveta ao seu lugar.
Encostei a testa na parede e deixei escapar um longo, profundo, suspiro.
Então eu vi.
O título era Pessoas com quem compartilhei o Evangelho.
O puxador brilhava mais do que os outros ao seu redor, era mais novo, quase sem uso.
Puxei-o e uma pequena gaveta com uns quatro dedos de comprimento saiu nas minhas mãos.
Dentro havia tão poucos cartões que nem precisei contar.
Aí as lágrimas vieram. Caí em prantos.
Soluçava tão forte que sentia uma dor que começava no estômago e se expandia pelo corpo todo.
Caí de joelhos e gritei.
Eu gemia de vergonha, da sufocante vergonha de tudo aquilo.
As fileiras de gavetas confundiam-se em meus olhos lacrimejantes.
Ninguém poderia jamais saber deste quarto.
Eu precisava trancá-lo e esconder a chave.Então, enquanto enxugava as lágrimas, eu O vi.
Não. Não. Ele.
Não aqui.
Qualquer um, menos Jesus.
Eu olhava, indefeso, enquanto Ele abria os arquivos e lia os cartões.
Eu não podia suportar ver sua reação.
Nos momentos em que consegui fitar Sua face vi um pesar mais profundo que o meu.
Ele parecia ir intuitivamente para as gavetas mais podres.
Porque Ele tinha que ler cada uma das fichas?
Finalmente Ele se virou e me encarou do outro lado do quarto.
Ele me olhava com pena em Seus olhos.
Mas era uma pena que não me zangava.
Abaixei minha cabeça, cobri minha face com as mãos e tornei a chorar.
Ele se aproximou e me abraçou.
Ele poderia ter dito tantas coisas.
Porém nenhuma palavra saiu de sua boca.
Ele apenas chorou comigo.
Depois se levantou e se dirigiu à parede de arquivos.
Começando de uma extremidade Ele puxou uma gaveta, e, um a um, assinava Seu nome sobre o meu nos cartões.
Eu gritei, correndo até Ele.
Tudo o que eu conseguia balbuciar era Não, não!
Enquanto tirava a ficha de Suas mãos.
Seu nome não poderia estar nos cartões.
Mas lá estava, escrito com um vermelho tão intenso, tão escuro, tão vivo.
O nome de Jesus cobria o meu.
Estava escrito com Seu sangue.
Ele delicadamente tomou de volta o cartão.
Ele sorriu, com tristeza, e continuou assinando.
Acho que jamais entenderei como Ele pôde fazê-lo tão rápido, pois no momento seguinte eu o vi fechando a última gaveta e tornando à minha direção.
Colocou Sua mão no meu ombro e disse:
Está consumado.
Logo Ele me levou para fora do quarto.
Não havia trancas na porta.
Ainda existiam cartões a serem escritos.


Autor: Desconhecido

Minha prece.

Senhor!
Educa os meus olhos, para que eu veja o lado bom de todas as pessoas que cruzam os caminhos!
Abençoa os meus ouvidos, para que eu aprenda a ouvir sem corromper os assuntos!
Ilumina a minha língua para que as minhas palavras, não firam a ninguém!
Envolve o meu coração em tua misericórdia, para que eu saiba amar sem desejar!
Protege as minhas mãos , para que elas estejam limpas de toda maldade!
Sublima as minhas forças genésicas, para que eu veja o sexo o altar da vida!
Dirige os meus pés pela senda do bem, para que eu não me tresmalhe para o caminho do erro.
Senhor!
Ensina-me a ser enfim como sou, onde estiver, com quem estiver, um pequeno reflexo do teu infinito amor.
Assim seja!
Jerônimo Mendonça

sábado, 27 de setembro de 2008

Milho bom.

Esta é a história de um fazendeiro que venceu o prêmio milho-crescido.
Todo ano ele entrava com seu milho na feira e ganhava o maior prêmio.
Uma vez um repórter de jornal o entrevistou e aprendeu algo interessante sobre como ele cultivou o milho.
O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do milho dele com seus vizinhos.
Como pode você se dispor a compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano ? - perguntou o repórter.

Por quê ?
- disse o fazendeiro,
- Você não sabe ?
O vento apanha pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo.
Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade de meu milho.
Se eu for cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meus vizinhos a cultivar milho bom.
Ele era atento às conectividades da vida.
O milho dele não pode melhorar a menos que o milho do vizinho também melhore.
Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz.
Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem.
E aqueles que querem ser felizes têm que ajudar os outros a achar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.
A lição para cada um de nós se formos cultivar milho bom, nós temos que ajudar nossos vizinhos a cultivar milho bom.
Autor desconhecido

Meus secretos amigos.

Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade e um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade,e eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Ate mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências.
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.
Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.
Mas porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar!
Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.
Mas e delicioso que eu saiba e sinta que os adoro,embora não declare e não os procure.
E as vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu,tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
Por isso e que sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
E me envergonho porque essa minha prece e, em síntese, dirigida ao meu bem estar.
Ela e, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos,cai-me alguma lagrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer.
Se alguma coisa me consome e me envelhece e que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo,todos os meus amigos, e principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!
A gente não faz amigos, reconhece-os.

Autor: Desconhecido

Meu coração e minha língua.

Meu coração e minha língua fizeram um trato: quando meu coração estiver enfurecido, minha língua guardará silencio.
As palavras respondem aos sentimentos, e os sentimentos às idéias.
Por isso é impossível dominar nossas palavras se não somos senhores de nossos sentimentos; e estes sentimentos irão se acalmando segundo a força de nossas idéias
A um coração que não se domina, responderão palavras violentas e ferinas; a um coração fechado em si, sucederão palavras e atitudes que depreciam os demais.
Por conseguinte, me calarei quando meu coração não estiver sossegado e em calma; não falarei, pois seguramente me arrependerei do que disser ou, pelo menos, do mundo como o disser, ou do momento que o disser.
Se em geral o coração não costuma ser bom conselheiro, menos o será quando não estiver em paz e não se sentir senhor de si mesmo.
Autor desconhecido

Mesmo com toda fama, mesmo com toda lama

Em Estocolmo na década de 80, é entregue pelo rei da Suécia o prêmio Nobel a Mr. Robert Sollo economista que apresenta a tese de que se extintos os recursos naturais do planeta teremos um evento e não uma catástrofe.
No mesmo ano o parlamento Sueco outorga ao movimento Chipco, de mulheres Indianas o prêmio Nobel alternativo.
São mulheres que se amarram às árvores para impedir que moto serras promovam a devastação de suas florestas.
No Brasil, quase inadvertidamente dois fatos, se entrelaçados, constituem um evento não menos notável.
Em 1997, um grupo de rapazes põe fogo em um índio em Brasília;
Em 1998 índios são chamados para apagar fogo em Roraima.

Imagino que isso seja só o que eu conheço.
Imagino que muitos fatos iguais a estes se entrelaçaram, e nós aceitamos com muita facilidade.
E nem nos preocupamos em perguntar que mundo é este que nós vivemos.
De um lado deparamos com a anarquia, depois a própria natureza conserta.
Deus é muito grande mesmo, deixando que escolhamos os lugares que nos é dado.

Autor desconhecido

Marcas do coração.

Onde quer que nossas mãos toquem,Lá deixamos nossas impressões digitais.
Em paredes, em móveis,Em maçanetas, em pratos e em livros.
Marcas, mostrando que lá estivemos!Peço Senhor, por favor,Onde quer que hoje eu vá.
Ajude-me a deixar apenas marcas do coração.
Marcas de compaixão,Compreensão e amor.
Marcas de bondadeE interesse genuíno.
Sairei hoje, para deixar marcas do coração.
E se alguém disser.
Eu senti seu toque!
Na verdade terá sentido o Seu toque amável,Senhor, através de mim!
Tomara que meu coração deixe marcas em Meu vizinho solitário, com um sorriso,Uma mãe preocupada, com paz,Uma criança desamparada, com segurança,Uma pessoa desabrigada, com calor, E meus amigos, com amor.

manter o amor

Uma mãe e a sua filha estavam a caminhar pela praia.
Num certo ponto, a menina disse:
- Como se faz para manter um amor?
A mãe olhou para a filha e respondeu:
- Pega num pouco de areia e fecha a mão com força.
A menina assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a areia com a mão com mais velocidade a areia se escapava.
- Mamãe, mas assim a areia cai!
- Eu sei, agora abre completamente a mão.
A menina assim fez mas veio um vento forte e levou consigo a areia que restava na sua mão.
- Assim também não consigo mantê-la na minha mão!
A mãe, sempre a sorrir disse-lhe:
- Agora pega outra vez num pouco de areia e mantém-na na mão semi-aberta como se fosse uma colher.
bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade.
A menina experimenta e vê que a areia não escapa da mão e está protegida do vento.
- É assim que se faz durar um amor.

Mamãe e bebê camelo

Uma mãe e um bebê camelo estavam por ali, andando a toa, quando de repente o bebê camelo perguntou:
- mãe, mãe, posso te perguntar uma coisa?
- claro! O que está incomodando o meu filhote?
- porque os camelos têm corcova?
- bem, meu filhinho, nós somos animais do deserto, precisamos das corcovas para reservar água e por isso mesmo somos conhecidos por sobreviver sem água.
- certo, e porque nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?
- filho, certamente elas são assim para permitir caminhar no deserto.
Sabe, com essas pernas eu posso me movimentar pelo deserto melhor do que qualquer um.
Disse a mãe orgulhosa.
- Certo! Então, porque nossos cílios são tão longos?
De vez em quando eles atrapalham minha visão.
- Meu filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos.
Eles ajudam na proteção dos seus olhos quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto.
Disse a mãe com orgulho nos olhos.
- Ta Então a corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus olhos no deserto.
- então que estamos fazendo aqui no Zoológico?
Habilidade, conhecimento, capacidade e experiências são úteis se você estiver no lugar certo.
Onde você está agora?
Autor desconhecido

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Lições de viver.

Se a desilusão atingir sua alma, devastando seus sonhos e ofuscando novas possibilidades, pense na infinidade de caminhos que podem se abrir para você em apenas um dia, uma hora, um minuto.
Se a frustração acariciar friamente sua face, fazendo-te cair diante dos obstáculos, olhe para trás e veja o quanto você já caminhou e o quanto cresceu colhendo em cada trilha amigos sinceros, amores, experiências inesquecíveis.
Se as palavras de insulto e humilhação agredirem a sua integridade, lembre-se de que elas são frutos da maldade e da inveja, vire-se e continue a caminhar sem dar ouvidos aos fracos de alma que as pronunciam.
Um dia eles entenderão porque são completamente sós.
Se a preocupação com os encargos do dia-a-dia tomar sua mente e enfraquecer o seu corpo, despertando o nervosismo e o estresse, olhe o horizonte e tente descobrir as saídas para os problemas ao invés de lamentar e achar que eles são piores do que realmente são.
Se a solidão sussurrar em seus ouvidos palavras melancólicas, não se esqueça de que em cada dia, em cada instante, você conhece pessoas novas e que uma delas, no futuro, será o grande amor da sua vida, aquela pessoa que te fará acreditar em noites iluminadas, que estará sempre ao seu lado e juntos vocês terão muito a aprender.
Se a tristeza insistir em te acompanhar, saiba enxergar a felicidade nas pequenas coisas da vida, numa conversa com os amigos, na brincadeira com o cachorro, ou no jogo de damas com seu avô.
Rotina é uma palavra que não existe, pois cada dia traz consigo pequenas surpresas e cada pequeno gesto guarda uma imensa felicidade.
E depois de tudo isso, olhe para si mesmo e veja o quão especial você é, imagine o quanto pode fazer pelo mundo e pelas pessoas, valorize as suas qualidades e tente corrigir seus defeitos (o que é realmente difícil) e saiba o quanto é privilegiado por poder caminhar, cair e aprender comos erros, por ser capaz de escrever um história única, como nenhuma outra.
Autor desconhecido

Liberte-se.

O nosso medo mais profundo não é o de sermos inadequados. Nosso medo mais profundo é de sermos poderosos além da medida.
É nossa luz, não nossa escuridão, que mais assusta.
Nós nos perguntamos:
quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentoso, fabuloso?
Na verdade, quem é você para não ser?
Você é uma criança do Espírito.
Você, pretendendo ser pequeno não serve ao mundo.
Não tem nada de iluminado no ato de se encolher para que os outros se sintam inseguros ao seu redor.
Nascemos para manifestar a glória do Espírito que está dentro de nós.
E a medida que deixamos nossa luz brilhar, damos permissão para os outros fazerem o mesmo.
A medida que libertamos nosso medo, nossa presença libera outros.
Nelson Mandela.

Lenda oriental.

Conta uma popular lenda do Oriente Próximo, que um jovem chegou à beira de um oásis junto a um povoado e aproximando-se de um velho perguntou-lhe:
- que tipo de pessoa vive neste lugar?
- Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem ?
Perguntou por sua vez o ancião.
- Oh, um grupo de egoístas e malvados. - replicou o rapaz
- Estou satisfeito de haver saído de lá.
isso o velho replicou:
- A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui.

No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoa vive por aqui?
O velho respondeu com a mesma pergunta:
- Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu:
- Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras.
Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
- O mesmo encontrará por aqui- respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho :
- Como é possível dar respostas tão diferente à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu :
- Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive.
Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui.
Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto.
Infunda em si mesmo a idéia do sucesso.
O primeiro requisito essencial a todo homem para encontraruma vida digna de ser vivida, é ter uma atitude mental positiva.

Autor desconhecido

Lenda do Pégaso

Era uma vez, vejam vocês, um passarinho feio
Que não sabia o que era, nem de onde veio
Então vivia, vivia a sonhar em ser o que não era
Voando, voando com as asas, asas da quimera
Sonhava ser uma gaivota porque ela é linda e todo mundo nota
E naquela de pretensão queria ser um gavião
E quando estava feliz, feliz, ser a misteriosa perdiz
E vejam, então, que vergonha quando quis ser a sagrada cegonha
E com a vontade esparsa sonhava ser uma linda garça
E num instante de desengano queria apenas ser um tucano
E foi aquele, aquele ti-ti-ti quando quis ser um colibri
Por isso lhe pisaram o calo e aí então cantou de galo
Sonhava com a casa de barro, a do joão-de-barro, e ficavatriste
Tão triste assim como tu, querendo ser o sinistro urubu
E quando queria causar estorvo então imitava o sombrio corvo
E até hoje ainda se discute se é mesmo verdade que virou abutre
E quando já estava querendo aquela paz dos sabiás
Cansado de viver na sombra, voar, revoar feito a linda pomba
E ao sentir a falta de um grande carinho então cantava feito umcanarinho
E assim o passarinho feio quis ser até pombo-correio
Aí então Deus chegou e disse: Pegue as mágoas
Pegue as mágoas e apague-as, tenha o orgulho das águias
Deus disse ainda: é tudo azul, e o passarinho feio
Virou o cavalo voador, esse tal de Pégaso
Jorge Mautner.

Lençol sujo.

Um casal, recém casados, mudou-se para um bairro muito tranqüilo.
Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomava café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido.
- que lençóis sujos ela está pendurando no varal.
- Está precisando de um sabão novo.
Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas.
O marido observou calado.
Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido
- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos!
Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que a ensine a lavar as roupas.
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.
Passado um tempo a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido.
- veja, ela aprendeu a lavar as roupas, será que outra vizinha ensinou?
O marido calmamente respondeu:
- não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela.
E assim é.
Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir, verifique seus próprios defeitos e limitações.
Olhe antes de tudo, para sua própria casa, para dentro de você mesmo.
Só assim poderemos ter noção do real valor de nossos amigos, lave sua vidraça.
Abra a janela!
Autor desconhecido

Lenda árabe

Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e, em um determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro.
O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia:
Hoje meu melhor amigo me deu um bofetada no rosto.
Seguiram adiante e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se.
O que havia sido esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo.
Ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu em uma pedra:
Hoje meu melhor amigo salvou a minha vida
Intrigado, o amigo perguntou:
POR QUE, DEPOIS QUE TE MAGOEI, ESCREVESTE NA AREIA E AGORA, ESCREVES NA PEDRA?
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
QUANDO UM GRANDE AMIGO NOS OFENDE, DEVEMOS ESCREVER ONDE O VENTO DO ESQUECIMENTO E O PERDÃO SE ENCARREGUEM DE BORRAR E APAGAR A LEMBRANÇA.
POR OUTRO LADO, QUANDO NOS ACONTECE ALGO DE GRANDIOSO, DEVEMOS GRAVAR ISSO NA PEDRA DA MEMÓRIA E DO CORAÇÃO ONDE VENTO NENHUM EM TODO O MUNDO PODERÁ SEQUER BORRÁ-LO.

Lenço amarelo.

Era uma vez um jovem que se encontrava em um trem e mostrava-se muito ansioso, nervoso e caminhava de um lado para o outro.
Então um senhor que já algum tempo o observava disse-lhe:
- rapaz, porque está tão inquieto?
- o rapaz respondeu:
- Não adianta contar-lhe pois não podes me ajudar.
E continuou ansioso, andando de um lado para o outro.
O senhor, mais uma vez tentou conversar com ele dizendo:
Meu rapaz, conte-me o que está te angustiando tanto.
Talvez eu possa te ajudar.
Então o jovem falou:
- Há muito tempo atrás deixei meu pai, minha casa e fui morar longe.
Tentar uma vida independente, mas, agora resolvi voltar e então escrevi, pedindo para meu pai receber-me de volta e avisei-lhe que estaria neste trem.
Se ele concordasse com minha volta, pedi que amarrasse um lenço amarelo em um galho bem alto da árvore que fica na frente da casa.
Agora, o que está me angustiando é que estou chegando e tenho receio de que não tenha nenhum lenço, então saberei que ele não me perdoou e assim, seguirei em viagem.
O senhor, então falou:
- fique tranqüilo que eu ficarei na janela e olharei pra você.
Quando se aproximou do lugar onde o rapaz morava, o senhor colocou-se na janela.
Passando o trem, o rapaz perguntou:
- então?
Está vendo um lenço amarelo na árvore?
- Não.
Eu não vejo um lenço amarelo...
Mas, muitos lenços amarelos...
Um em cada galho da árvore!!!

Moacir Simões

Julgando os outros por si.

Certa vez um sábio deitou-se ao lado da estrada, imerso em profunda meditação.
Passou por ali um ladrão e, ao vê-lo naquele estado, comentou:
- este homem deve ser um ladrão, certamente roubou alguma casa à noite e agora adormeceu de cansaço, logo chegará a polícia e o prenderá Vou escapar a tempo.
E tratou de fugir.
Pouco depois, passou um bêbado e, olhando para aquele homem deitado, exclamou:
- bebeste demais e caíste aí, estou mais firme do que tu e não vou cair, e continuou seu caminho.
Finalmente, passou ali um sábio e, percebendo que o homem caído no chão era um santo em estado de êxtase, sentou-se ao lado dele e começou a esfregar suavemente seus santos pés.
Cada um julga os outros por si.

Jesus chorou.

A intenção de ser especial, diferente, em qualquer plano, em qualquer meio, está sempre sujeita a comparação.
A diferença tem que existir para que tu te tornes especial e, aos olhos de Deus, somos iguais, somos um.
Se queres ser diferente do outro e daquilo que realmente és, tens que estar remando em direção contrária a tua verdadeira natureza.
Como podes conhecer a verdade quando longe de ti mesmo?
Reconhecer o outro como o teu igual é o grande propósito do espírito, a tua missão.
O Criador te reconhece pelo que és e não pelo que crias.
Sê fiel ao que te fala o coração.
Neste lugar, a verdade está esperando para receber a ti em bênção silenciosa.
Deixa todos os teus conflitos, tuas ilusões, tuas crenças fora deste lugar ao qual vieste para conhecer a luz que ilumina o que realmente és.
Estar em harmonia com a tua essência, a qual foi criada, amorosa e iluminadaapenas para fluir em ti, é despertar para a vida onde tu emerges da ilusão do que pensas que és para a aceitação de ti mesmo como Deus te criou.
E, tua beleza neste plano é rara, é única.Pois a paz e a alegria de Deus são presentes, fluindo através de ti mansa e silenciosamente.
autor Desconhecido

Intenção especial.

A intenção de ser especial, diferente, em qualquer plano, em qualquer meio, está sempre sujeita a comparação.
A diferença tem que existir para que tu te tornes especial e, aos olhos de Deus, somos iguais, somos um.
Se queres ser diferente do outro e daquilo que realmente és, tens que estar remando em direção contrária a tua verdadeira natureza.
Como podes conhecer a verdade quando longe de ti mesmo?
Reconhecer o outro como o teu igual é o grande propósito do espírito, a tua missão.
O Criador te reconhece pelo que és e não pelo que crias.
Sê fiel ao que te fala o coração.
Neste lugar, a verdade está esperando para receber a ti em bênção silenciosa.
Deixa todos os teus conflitos, tuas ilusões, tuas crenças fora deste lugar ao qual vieste para conhecer a luz que ilumina o que realmente és.
Estar em harmonia com a tua essência, a qual foi criada, amorosa e iluminadaapenas para fluir em ti, é despertar para a vida onde tu emerges da ilusão do que pensas que és para a aceitação de ti mesmo como Deus te criou.
E, tua beleza neste plano é rara, é única.
Pois a paz e a alegria de Deus são presentes, fluindo através de ti mansa e silenciosamente.
Autor desconhecido