Bendita sejam as mãos.
Que tecem os fios da vida.
Mãos que oram e pedem.
Mãos que oferecem guarida.
Mãos que aproximam.
E mãos agradecem.
Mãos que a dor alivia.
Mãos que curam feridas.
Mãos que aplaudem.
E mãos que acariciam
Mãos que escrevem sábios dizeres.
E mãos que pintam poesia.
Mãos que tocam as cordas sensíveis do coração.
Mãos que trabalham e suam.
Mãos que plantam o trigo.
Mãos que fazem o pão.
Benditas sejam, ó mãos, que regem a grande orquestra da vida
Alencar Medeiros
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